GEORGE SIEMENS
Síntese sobre a teoria de George Siemens, canadense, pesquisador e considerado “pai do conectivismo”.
A revolução tecnológica, o avanço das TICs e sua marcante presença na vida do homem do século XXI trouxeram profundas modificações econômicas, políticas e sociais no mundo.
O próprio homem sofreu tais modificações e seria incoerente não dizer que hoje nos relacionamos e aprendemos também de uma nova maneira.
George Siemens pontua que, na era digital não é possível adquirirmos pessoalmente toda a quantidade de informação disponível sobre determinado assunto. Mediante este fluxo abundante de informações, a formação de conexões com demais pessoas ou redes de relacionamento tem se revelado atividade essencial para a aprendizagem. A proposta de Siemens está baseada na rede justamente pelo fato dela ter sido responsável pelo nascimento de novas formas de aprendizagem, baseadas em colaboração, cooperação, conexões, autonomia, rapidez e abundância de informações, entre outras características da sociedade virtual.
Para Siemens, o aprendizado ocorre tanto internamente quanto externamente, residindo não apenas na mente do indivíduo, mas também em uma rede que pode ser acessada e alterada por outros. A abundância e rapidez das informações existentes tornam impossível ao indivíduo arquivar e assimilar todos estes conhecimentos. Por isso, é fundamental que eles fiquem disponíveis na rede mas é também fundamental que se saiba os caminhos para acessá-los quando precisar e serão as conexões que garantirão isso.
O conectivismo é uma proposta teórica bastante recente e, portanto, encontra-se em construção. Ele é compreendido como uma pedagogia baseada em rede que oferece novas formas de aprender e organizar-se, onde a aprendizagem e o conhecimento, que não é estático, se completam em um ambiente com diversidade de opiniões, podendo residir em dispositivos não humanos. As conexões entre conceitos e áreas é fundamental e requer fontes de informação confiáveis. Além disso, a capacidade de saber mais é mais importante do que aquilo que sabemos num determinado momento. Com o aparato da internet, as estruturas das redes se materializam e se constituem como redes de aprendizagem.
Pensar e planejar é essencial e cabe às instituições e aos professores a estruturação dos cursos e atividades, bem como a mediação e orientação aos alunos, para que eles possam usufruir dos recursos e das informações disponíveis da melhor maneira.
O próprio homem sofreu tais modificações e seria incoerente não dizer que hoje nos relacionamos e aprendemos também de uma nova maneira.
George Siemens pontua que, na era digital não é possível adquirirmos pessoalmente toda a quantidade de informação disponível sobre determinado assunto. Mediante este fluxo abundante de informações, a formação de conexões com demais pessoas ou redes de relacionamento tem se revelado atividade essencial para a aprendizagem. A proposta de Siemens está baseada na rede justamente pelo fato dela ter sido responsável pelo nascimento de novas formas de aprendizagem, baseadas em colaboração, cooperação, conexões, autonomia, rapidez e abundância de informações, entre outras características da sociedade virtual.
Para Siemens, o aprendizado ocorre tanto internamente quanto externamente, residindo não apenas na mente do indivíduo, mas também em uma rede que pode ser acessada e alterada por outros. A abundância e rapidez das informações existentes tornam impossível ao indivíduo arquivar e assimilar todos estes conhecimentos. Por isso, é fundamental que eles fiquem disponíveis na rede mas é também fundamental que se saiba os caminhos para acessá-los quando precisar e serão as conexões que garantirão isso.
O conectivismo é uma proposta teórica bastante recente e, portanto, encontra-se em construção. Ele é compreendido como uma pedagogia baseada em rede que oferece novas formas de aprender e organizar-se, onde a aprendizagem e o conhecimento, que não é estático, se completam em um ambiente com diversidade de opiniões, podendo residir em dispositivos não humanos. As conexões entre conceitos e áreas é fundamental e requer fontes de informação confiáveis. Além disso, a capacidade de saber mais é mais importante do que aquilo que sabemos num determinado momento. Com o aparato da internet, as estruturas das redes se materializam e se constituem como redes de aprendizagem.
Pensar e planejar é essencial e cabe às instituições e aos professores a estruturação dos cursos e atividades, bem como a mediação e orientação aos alunos, para que eles possam usufruir dos recursos e das informações disponíveis da melhor maneira.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BRAGA, Denise Bértoli. (2013). Ambientes
Digitais. Reflexões teóricas e práticas. São Paulo: Cortez.
MATTAR, João: Web 2.0 e redes sociais na
educação.(2013).São Paulo: Artesanato Educacional.
Trabalho elaborado pelas Mestrandas Eliane G. Ciolfi e Bruna Mazzer Nogueira
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